27.2.12

Isto é amor



A Tertúlia das Diversidades intitulada "Formas de Acção no Movimento LGBT..." acontece amanhã, terça-feira, 28 de Fevereiro, às 18 horas e será dinamizada por Cassilda Pascoal (Panteras Rosa). A arte e a acção vão juntar-se na Casa Descalça, Rua Machado dos Santos, nº 49, em Ponta Delgada, S.Miguel, Açores.

22.2.12

há liberdade na moda?

Quinta-feira, 8 de Março [dia internacional da mulher]

18H00 – Saymyname (LAB) – Sala A
19H00 - White Tent – Sala B
20H00 – Lidija Kolovrat – Sala C
21H30 – Luís Buchinho – Sala C

Sexta-feira, 9
18H00 – Vítor (LAB) – Sala A
19H00 – Katty Xiomara – Sala B
20H00 – Dino Alves – Sala C
21H30 – Ricardo Preto – Sala C

Sábado, 10
14H30 – Valentim Quaresma – Sala A
15H30 – Os Burgueses (LAB) – Sala B
16H30 – Daniel Dinis (LAB) – Sala A
17H30 – Maria Gambina – Sala C
18H30 – Piotr Drazl (Guest Designer) – Sala B
19H30 – Miguel Vieira – Sala C
20H30 – Nuno Baltazar – Sala C
22H00 – Nuno Gama – Sala C

Domingo, 11
15H00 – Ricardo Andrez (LAB) – Sala A
16H00 – Marques’Almeida (LAB) – Sala A
17H00 – Ricardo Dourado – Sala B
18H00 – Pedro Pedro – Sala C
19H00 – Alexandra Moura – Sala C
20H00 – Filipe Faísca – Sala C


MODALISBOA | FREEDOM
08.09.10.11 MARÇO 2012
Praça do Município
e Pateo da Galé

15.2.12

hoje

Apresentação de uma antologia de textos de Maria de Lourdes Pintasilgo, por Maria de Belém Roseira, no Picoas Plaza, Rua Viriato, auditório do centro de informação urbana de Lisboa, pelas 18h00.

9.2.12

hoje, felicidade precisa-se


Conferência-concerto no Centro de Cultura e Intervenção Feminista (CCIF), em Lisboa, Rua da Cozinha Económica, 21h30.

8.2.12

Manifestação 11 de Fevereiro - Dia de muitas lutas!

As Mulheres não se resignam!
Estamos fartas da precariedade que nos aponta o caminho do desemprego como solução para as empresas e para o país.
Exigimos vida com direitos.
Estamos fartas dos cortes salariais, das reformas e pensões miseráveis, do agravamento das condições de vida em consequência do ataque aos serviços públicos.
Exigimos justiça e direitos sociais.
Estamos fartas que nos tratem como descartáveis e desnecessárias no trabalho remunerado, mas muito úteis e imprescindíveis no trabalho invisível e gratuito em casa, a cuidar da família.
Recusamos ser “fadas do lar”.
Estamos fartas que tratem os direitos duramente alcançados como privilégios que têm de acabar.
Recusamos retrocessos que aumentem as desigualdades de género.
Estamos fartas do discurso culpabilizador de que temos vivido acima das nossas possibilidades.
Exigimos respeito.
As Mulheres resistem e lutam!
Estamos vigilantes face aos ataques da direita conservadora às mulheres espanholas ao querer penalizá-las, negando-lhes o direito ao aborto livre, seguro e gratuito.
No Dia 11 de Fevereiro, quando passam precisamente 5 anos da data do referendo à despenalização do aborto em Portugal, comemoramos a vitória do SIM, recordamos a dura e longa luta da sociedade portuguesa que permitiu essa vitória e reafirmamos a nossa intenção de tudo fazer para que esse direito não volte para trás.
A nossa história é feita de muitas lutas e recusamos que a apaguem, que nos apaguem.
Não somos vítimas, nem escravas. Somos feministas que resistem, que lutam por igualdade, por democracia, por direitos, para todas e todos.
Juntamo-nos às lutas dos diversos movimentos sociais em Portugal, na Europa e no Mundo, porque sabemos que a nossa luta é global contra os mercados sem rosto e as opressões quotidianas neste mundo capitalista e patriarcal.

Nota da UMAR (União de Mulheres Alternativa e Resposta), com a Coordenação Portuguesa da Marcha Mundial das Mulheres.

A participação na Manifestação convocada pela CGTP tem como ponto de encontro (14h30), os Restauradores/Elevador da Glória.
O primeiro vídeo da campanha europeia lançada pela Coordenação Europeia da Marcha Mundial das Mulheres sobre o tema "Efeitos da crise na vida das mulheres na Europa" conta com depoimentos da Albânia, Macedónia, Bélgica, Itália, Portugal, Suiça,Turquia.

7.2.12

Ainda o dia de ontem: não à MGF!


Dia 9 de Fevereiro, Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina

Os direitos humanos não têm fronteiras, nem centros geográficos. De cada vez que alguns deles é violado, toda a Humanidade deve agir. (p.18)


1.2.12

O teatro do quotidiano

Entre 16 e 21 de Fevereiro vai haver um Encontro de TO, o "Ó prima 2012", que inclui uma formação em Teatro Fórum, filmes, peças e debates. O Encontro tem como objectivos aproximar e formar activistas com ferramentas do Teatro do Oprimido (TO), criar um espaço onde se possam ver peças já construídas com grupos de TO, permitir discussão política e teórica sobre sistemas de opressão e exemplos de intervenção, criar um espaço de partilha entre diferentes grupos de TO (e eventualmente uma rede de TO activista) e fazer chegar aos movimentos sociais pessoas que fazem teatro.

Agendem, sff